O Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) encaminhou pedido de registro à Agência Nacional de Vigilância Sanitária para comercializar uma formulação infantil de ANTI-RETROVIRAIS usados no coquetel antiaids. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de São Paulo, desta terça-feira, dia 4.
O presidente de Farmanguinhos, Eduardo Costa, espera iniciar a produção até o fim do ano. Segundo a coordenação do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS do Ministério da Saúde, atualmente, cerca de 7 mil crianças de 0 a 13 anos fazem terapia com ANTI-RETROVIRAIS.
Além disso, atualmente, as crianças têm de tomar as pílulas duas vezes ao dia. Com a formulação infantil, a intenção é que seja necessário ingerir o medicamento apenas uma vez. A formulação infantil, que teve o pedido de registro encaminhado à Anvisa, é uma combinação de dois ANTI-RETROVIRAIS: a lamivudina (3TC) 30 miligramas, e a zidovudina (AZT) 60 mg.A Anvisa informou que o pedido de Farmanguinhos está sendo analisado e que, em média, o processo de registro demora cerca de três meses. Caso julgue necessário, a agência poderá solicitar novas informações antes de autorizar a comercialização. (Com informações da Agência AIDS)
O presidente de Farmanguinhos, Eduardo Costa, espera iniciar a produção até o fim do ano. Segundo a coordenação do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS do Ministério da Saúde, atualmente, cerca de 7 mil crianças de 0 a 13 anos fazem terapia com ANTI-RETROVIRAIS.
Além disso, atualmente, as crianças têm de tomar as pílulas duas vezes ao dia. Com a formulação infantil, a intenção é que seja necessário ingerir o medicamento apenas uma vez. A formulação infantil, que teve o pedido de registro encaminhado à Anvisa, é uma combinação de dois ANTI-RETROVIRAIS: a lamivudina (3TC) 30 miligramas, e a zidovudina (AZT) 60 mg.A Anvisa informou que o pedido de Farmanguinhos está sendo analisado e que, em média, o processo de registro demora cerca de três meses. Caso julgue necessário, a agência poderá solicitar novas informações antes de autorizar a comercialização. (Com informações da Agência AIDS)
Nenhum comentário:
Postar um comentário